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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Champanhe....sinônimo de felicidade...


Um champagne e um livro, não há companhia melhor. E um livro sobre o champagne, com um champagne, é ainda melhor. Afinal, o que o champagne tem? Como num toque de varinha mágica, as pessoas começam a sorrir, relaxar e até fantasiar. Com certeza - afirma o casal Kladstrup -, nenhum outro vinho prestou-se tanto à poesia, à arte e ao exagero. Casanova o considerava um equipamento essencial à sedução. Coco Chanel dizia que bebia o vinho da contradição somente em duas ocasiões: Quando estava apaixonada e quando não estava apaixonada. Lily Bolinger, dama de uma das grandes famílias da história da Champagne, ia além do contraditório: Bebo champagne quando estou alegre e quando estou triste. Algumas vezes bebo quando estou sozinha. Se estou acompanhada, considero-o obrigatório. Bebo uns golinhos quando estou com fome. Fora isso, não toco nele - a não ser, é claro, que esteja com sede.

O champagne sempre foi a bebida da hora em qualquer hora. Quando os autores perguntaram a Philippe Bourguignon, um dos maiores sommeliers do mundo, qual considerava o melhor horário para beber champagne, ele respondeu: Quando termino de cortar grama. Joan Fontain diz, sonhadora, para Louis Jourdan, no filme Carta de uma desconhecida: O champagne é muito mais saboroso depois da meia-noite, você não acha?.

Oscar Wilde, quando chegou à França, disse aos funcionários da alfândega: Nada tenho a declarar senão o meu gênio. Sobre o champagne, disse a que veio: Só as pessoas sem imaginação não conseguem encontrar um motivo para beber champagne. Para Winston Churchill, o champagne tornava sua inteligência mais ágil. De fato, durante a Primeira Guerra, Churchill usou o argumento para libertar os champenois dos invasores bebedores de cerveja: Lembrem-se, cavalheiros - disse -, não é só pela França que estamos lutando, é pela Champagne também!.

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