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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

TIFFANY & Co.
















Um simples ato simbólico de desembrulhar uma famosa caixinha azul com um laço branco, cobiçada por todas as mulheres de fino trato, não seria único se dentro não estivesse as exclusivas e luxuosas jóias da TIFFANY & CO., lendária joalheria imortalizada pela atriz Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo. Uma característica marcante da TIFFANY & CO. é que suas peças são elegantes por si só. Seja no item mais barato (se é que existe), seja no mais caro, a matéria-prima é da mais alta qualidade. Suas preciosidades seduzem socialites, super modelos, atores e atrizes, e o eterno apaixonado à procura do anel de noivado mais cobiçado do mundo. Quem entra em uma loja da TIFFANY & CO. acaba se apaixonando.
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A história
O verdadeiro “conto de fadas” começou no dia 18 de setembro de 1837, quando os jovens Charles Lewis Tiffany e John B. Young, com apenas US$ 1 mil para investir em um bom negócio, fundaram a Tiffany, Young & Ellis na cidade de Nova York, exatamente no número 259 da Broadway. O Ellis no nome da nova loja, deriva do primo rico de Tiffany, J. L. Ellis, que foi convidado para investir na empresa e começou a trazer da Europa peças com grande potencial de venda. O estabelecimento vendia produtos de papelaria e artigos de luxo para a casa e escritório, fechando o caixa em seu primeiro dia com vendas de US$ 4.98. Uma das novidades da loja era a etiqueta com preço não negociável, uma política revolucionária para a época. Rapidamente eles conquistaram a clientela com o primeiro lote de jóias variadas, de uma coleção chamada Palais Royal. Isto porque, naquela época em Nova York, poucas mulheres tinham alguma peça que pudessem chamar de “real” e esse toque de nobreza as encantou. Em 1845 foi lançado o primeiro catálogo da loja, o mesmo que até hoje é chamado de The Blue Book.
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Com o passar dos anos, a loja foi sendo incorporada ao crescimento da cidade, fazendo parte dos momentos mais celebrados na vida de seus clientes. Presentes de aniversários, pratarias, anéis de noivados, listas de casamentos e até artigos para bebês podiam ser encomendados em suas vitrines e prateleiras. Charles Tiffany assumiu o controle total do negócio em 1853 e mudou o nome da loja para TIFFANY & CO. Mas o reconhecimento internacional chegou mesmo em 1867. Durante a Exposição Universal de Paris, a marca foi contemplada com o prêmio “Qualidade em Prata”, fato inédito para as casas americanas de design até então, o que a colocou em condições de igualdade com as tradicionais joalherias européias. O ramo de jóias e relógios só foi conquistado três anos depois, no início de 1870.
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O filho de Charles, Louis Comfort Tiffany, estabeleceu em 1902 o departamento de designer e manufatura de jóias, conhecidos como Tiffany Art Jewerly. Um andar inteiro da joalheria foi dedicado à exibição desse departamento, que funcionava como uma espécie de laboratório de criação para o jovem e talentoso designer. Ele chegou a ser chamado para redecorar a Casa Branca, porém ficou mais conhecido por suas peças coloridas e esmaltadas, esculpidas em forma orgânica. Inspiradas na flora e fauna americana, elas refletiam o espírito do Art Nouveau. Jóias e objetos de design como as famosas Tiffany Lamps (tradicionais e coloridos abajures feitos feitos de diferentes tonalidades de vidros) iriam se tornar peças de colecionadores, presença garantida nos acervos dos grandes museus do mundo.
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Em 1940, a TIFFANY & CO. se mudou para o atual endereço: 727, 5ª Avenida, esquina com a Rua 57. O elegante prédio art déco de cinco andares, desenhado pela firma Cross&Cross, é atualmente um ponto turístico de Manhattan. A entrada da loja é guardada por uma estátua de bronze mitológica do Deus Atlas feita pelo artista H.F. Metzler. A estátua de aproximadamente trinta centímetros está em poder da empresa desde 1850. Conforme diz a lenda, o relógio da estátua parou de funcionar uma única vez, às 7h22min, hora exata do falecimento do Presidente Lincoln, em 15 de abril de 1864. Sem dúvida, esta é apenas uma das inúmeras histórias que fazem da marca uma lenda viva.
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Na década de 1950, o designer Jean Schlumberger foi convidado para ser o desenhista exclusivo da marca, dando continuidade a um legado de designers de renome, assinando coleções autorais. Ele tornou-se o “queridinho” de mulheres notáveis como a editora de moda Diana Vreeland e da primeira-dama americana, Jackie Kennedy. De tanto aparecer publicamente, os braceletes de esmaltação paillonée, assinados por ele, ficaram conhecidos como Jackie’s Bracelets. Somente em 1963, a marca inaugurou sua primeira loja fora da cidade de Nova York, em São Francisco, estado da Califórnia. E em 1972 inaugurou sua primeira loja internacional no Japão, iniciando a expansão internacional da marca.
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Dois anos depois, a designer italiana Elsa Peretti introduziu seu trabalho na TIFFANY & CO., mudando o curso do design das jóias, com desenhos de linhas leves, limpas e sensuais. Na época, a tradicional revista Newsweek publicou a seguinte nota: “Desde o Renascimento não se via algo tão diferente na maneira como as pessoas usam jóias”. A designer deu o toque de modernidade que faltava à marca, com peças de formas orgânicas feitas de prata e laca, além do tradicional ouro, platina e pérola, caracterizadas pela abstração de formas naturais, como lágrimas, corações, ossos, maçãs, feijões e estrelas dos mar. Suas peças, de forma anatômica, movimentam-se com o corpo.
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Nos anos 80, Jonh Loring, diretor criativo da marca nos dias de hoje, convidou sua amiga Paloma Picasso para trabalhar na empresa. A filha predileta do mestre Picassso rapidamente absorveu o espírito da marca, desenvolvendo uma linha que refletia o seu próprio estilo, reagindo ao fascínio da época pelo poder. Somente em 1986, a marca ingressou no mercado europeu com a inauguração de uma luxuosa loja na cidade de Londres. Esta década também foi marcada pelo lançamento de suas primeiras fragrâncias. No Brasil a TIFFANY & CO. desembarcou em 2001 com a inauguração de uma loja no sofisticado shopping Iguatemi em São Paulo. Em outubro de 2003, mais uma loja foi aberta na cidade, dessa vez na Rua Haddock Lobo; recentemente para o Shopping Cidade Jardim. As duas lojas em São Paulo, juntamente com a recém-inaugurada unidade de Bogotá, são os únicos pontos de venda da marca na América do Sul. Não é novidade que as jóias da marca americana TIFFANY & CO. há muito tempo exercem um verdadeiro fascínio sobre as pessoas, principalmente as mulheres. Esse encanto permite que a empresa continue crescendo cada vez mais, independente do cenário econômico não muito animador. Os lucros da empresa não param de crescer.
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O segredo para resultados tão satisfatórios está nas estratégias de marketing; na expansão da marca em mercados emergentes da Ásia e América; e no contínuo lançamento de produtos inovadores e ousados, como um conjunto de saleiro e pimenteiro (confeccionados em prata de lei) desenvolvidos pela designer italiana Elsa Peretti, que revelam toda a sofisticação da marca, buscando formas orgânicas e linhas fluidas; as pulseiras de laca feitas à base de uma madeira japonesa e urushi (verniz em japonês), disponíveis em preto, laranja, vermelho e roxo, que podem ser usadas juntas, dando um colorido ao chique ao visual; ou os famosos berloques feitos em ouro branco ou amarelo, platina e diamantes, com ícones da marca como o coração, o atlas e até aquela caixinha azul que leva um laço escrito “Return to Tiffany”. Além disso, a partir de 2003 a marca expandiu sua linha de produtos para outros segmentos como o lançamento de novos perfumes, óculos e mais recentemente uma chique coleção de bolsas. Centenária, a marca mantém sua tradição de desenhar peças perfeitas, com designs atemporais, para serem usados em todas as ocasiões. Foi deste modo que a marca TIFFANY & CO. se transformou em sinônimo de bom gosto, glamour e elegância no mundo inteiro.
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A linha do tempo
1861
● Ganhou enorme visibilidade ao confeccionar uma pulseira de ouro e pérola para o presidente Abrahan Lincoln presentear sua mulher Mary Todd.
1885
● A joalheira foi chamada para redesenhar o Grande Selo do Estados Unidos, estampado na nota do dólar.
1886
● Lançamento do famoso Tiffany Setting, um anel de noivado com um diamante solitário preso por seis garras. Essas garras se levantam, deixando a pedra elevada no ar, fazendo com que fique mais visível e brilhante. Esse estilo de cravação, que persiste até hoje, foi registrado como “Cravação Tiffany”. O anel se tornou um grande sucesso de vendas e um dos produtos mais conhecidos da marca.
● Ocorreu um dos fatos que marcaram a história da TIFFANY & CO., quando em 28 de outubro, a joalheria desenhou e gravou os convites para a celebração de abertura da Estátua da Liberdade. Alguns outros produtos nessa linha se tornariam célebres, como os convites de inauguração da Ponte do Brooklyn e do Metropolitan Museum of Art, em Nova York, confeccionados no ateliê da TIFFANY com papel 100% algodão e extremo capricho.
1895
● Criação do primeiro abajur TIFFANY (Tiffany Lamp), cuja confecção utilizou a técnica de envolver peças de vidro em uma fita de cobre, para serem depois estanhadas e soldadas entre si.
1967
● Responsável pela criação e confecção do famoso troféu do Super Bowl (final do futebol americano e evento esportivo mais importante do país).
1980
● Apresentação da primeira coleção de jóias assinadas por Paloma Picasso.
1987
● Lançamento do perfume feminino Tiffany Parfum.
1989
● Lançamento do perfume Tiffany For Men.
1999
● Lançamento fo LUCIDA, uma aliança solitária de brilhante, com um formato mais retangular e também com um tipo de cravação especial, semelhante ao do icônico anel de noivado da marca. Trata-se, digamos, de uma jóia um pouco mais contemporânea. A palavra “Lucida” significa a estrela que mais brilha na constelação.
● Lançamento, de forma pioneira para o segmento, de seu comércio eletrônico nos Estados Unidos.
2002
● Introdução dos relógios de pulso Tiffany Mark.
2003
● Lançamento do perfume Pure Tiffany, uma espécie de versão líquida do brilho dos diamantes da marca.
2007
● Lançamento, em dezembro, de sua primeira coleção de óculos.
2008
● Anúncio de uma parceria de dois anos com a tenista Maria Sharapova. A joalheria lendária da 5ª Avenida vestiu uma das melhores tenistas do mundo com oito pares diferentes de brincos em oito eventos do Grand Slam, incluindo o Aberto da França, Wimbledon, US Open e o Aberto da Austrália. Logo depois de cada evento, os modelos que a russa usou na quadra estavam disponíveis para venda nas lojas da TIFFANY do mundo inteiro. A coleção de brincos Tiffany for Maria Sharapova deu às clientes e fãs da marca o acesso fácil às jóias usadas pela bela russa.
● Inauguração de uma sofisticada loja na cidade de Madri na Espanha.
2009
● Lançamento da Key Collection, pendentes em formas de chaves de vários tamanhos, materiais e formatos. Essa coleção se tornou um verdadeiro sucesso em todas as lojas da marca do mundo.
2010
● Lançamento de sua primeira coleção de bolsas, composta por 44 modelos desenvolvidos pelos designers John Truex e Richard Lambertson. As peças da coleção vão desde clássicas carteiras, clutches de crocodilo ou cetim, à bolsas sofisticadas. As peças contam com detalhes especiais, como fechos de paládio, alças de corrente que parecem pulseiras e forro de cetim ou couro no azul tão característico da marca.
● Inauguração de uma loja na cidade de Bogotá na Colômbia.
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Outras peças clássicas da marca incluem o chaveiro de prata de lei Return to Tiffany; relógios femininos e masculinos da renomada coleção Atlas em ouro 18k ou em prata de lei; a corrente entremeada por diamantes chamada Tiffany Diamonds by the Yard; balde de gelo Scroll feito em cristal; e a coleção Charms, composta por pingentes em prata de lei com temas de letras, números, cadeados, coração ou ícones da marca como a caixinha azul. Outro destaque da joalheria são as pérolas, selecionadas manualmente e montadas em fios de seda pura.
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A caixinha azul
Existe algo nos estoques da mítica joalheria TIFFANY & Co. que milionário nenhum do mundo pode comprar. Não importa o valor oferecido. Não importa quem seja o tal cliente. Não importam seus motivos. A peça está lá somente para ser dada. É a clássica caixa azul que embala os desejados produtos da marca. Este verdadeiro ícone da cultura americana foi adotado em 1837 e batizado oficialmente de TIFFANY BLUE BOX, sempre coroada com uma fita de cetim branco. A importância desse ícone é tamanha, que os funcionários da joalheria passam por um treinamento para aprender a fazer o laço que fecha este ícone, pois ele deve se desmanchar com suavidade e elegância. Esse tom de azul turquesa foi registrado como marca, utilizada nas sacolas, catálogos, embalagens e material promocional da TIFFANY. Com o passar do tempo a cor azul se tornou parte de identificação da marca. Batizado de “TIFFANY BLUE”, este tom de azul garante que os embrulhos que envolvem os produtos da marca sejam desejados e reconhecidos a muitos metros de distância. Famosa por ser entregue apenas ao adquirir uma jóia, em 1906 o tablóide inglês The Sun chegou a publicar: “a TIFFANY tem algo em estoque que não se pode comprar independente do dinheiro que você disponha: uma de suas caixas”. Afinal, dentro dela pode vir tanto um anel de quase meio milhão de reais quanto um simples pendente de R$ 300. Neste caso, o que importa, mesmo, é a magia que acompanha o presente.
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O atendimento
Para quem compra na TIFFANY & Co., a experiência é única. A começar pelas vitrines, que nunca mostram os preços das peças expostas, mas são capazes de deixar qualquer mulher hipnotizada. Entrar em uma de suas sofisticadas lojas é mergulhar em um mundo de sonhos colorido por um azul sem igual e os vendedores são treinados a estimular essa sensação. Atendem o cliente pelo nome, incentivam a experimentação das peças. E ainda servem café, água e até espumante, se a ocasião se apresentar, como a compra de alianças de noivado, por exemplo. Outro ponto de destaque é a descrição: a TIFFANY jamais revela a identidade de um comprador.
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A estrela de um filme
A história começou em 1950 quando o escritor Truman Capote, especialista em crônicas da sociedade nova-iorquina, lançou o livro “Breakfast at Tiffany’s” (Bonequinha de Luxo). Onze anos mais tarde, em 1961, Hollywood produziu o filme baseado no livro, convidando a estonteante atriz Audrey Hepburn, para o papel da irreverente Holly Golightly, uma garota de programa que sonha casar com um milionário, de cuja máxima ninguém esquece: “Nada de ruim pode acontecer a você na Tiffany”. A cena em que a atriz contempla a vitrine da TIFFANY & CO. enquanto seu príncipe encantado não vem, imortalizou a marca no segmento de luxo. O filme reforçou essa imagem da TIFFANY & CO. como símbolo de algo bonito, exclusivo, e também de um lugar muito agradável e gostoso de ir.
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O diamante Tiffany
Em 1877, a TIFFANY & CO. surpreendeu o mundo com um dos maiores e mais raros diamantes amarelos jamais vistos, encontrado nas minas de Kimberley, na África do Sul. Sob a direção de George Frederick Kunz, o primeiro geólogo a ser contratado pela joalheria, o diamante de 287 quilates foi cortado em 82 facetas, fato raro, uma vez que a maioria dos diamantes tem apenas 58, conferindo à pedra um inesquecível brilho de fogo. A intenção do artesão, que depois se tornou a filosofia da marca, era fazer o diamante atingir seu brilho máximo, não importando que ele diminuísse de tamanho. Batizado de Tiffany Diamond, um dos mais fantásticos diamantes amarelos do mundo, tornou-se o símbolo da arte da joalheria em lapidação e corte de pedras. Foi a partir deste momento que a marca americana passou a ser considerada a Rainha dos Diamantes. A pedra avaliada em mais de US$ 18 mil na época em que foi comprada, foi lapidada em Paris e montada anos mais tarde, na década de 50, em uma peça criada pelo francês Jean Schlumberger, designer exclusivo da joalheria até os anos 70. Até hoje, o diamante só foi usado por duas mulheres: a socialite Sheldon Whitehouse, durante o Tiffany Ball de 1957, em Newport, quando foi cravada em uma gargantilha de diamantes brancos; e Audrey Hepburn, no lançamento do filme “Breakfast at Tiffany’s”, em 1961. Hoje em dia, o Tiffany Diamond, montado no broche Bird on the Rock, está exposto no primeiro andar da loja na 5ª Avenida em Nova York.
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Os diamantes trabalhados da joalheria são considerados os melhores e mais puros que se pode encontrar. Além disso, são sustentáveis. Isto porque a TIFFANY não compra pedras de áreas de conflito (chamados “diamantes de sangue”), não terceiriza o processo de lapidação e classificação, tem laboratórios próprios auditados, e ainda cuida das cidades e comunidades em volta das minas com que trabalha.
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Os slogans
Some Style is Legendary.
Blue is the Color of Dreams.
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Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 18 de setembro de 1837
● Fundador: Charles Lewis Tiffany e John B. Young
● Sede mundial: New York City, New York
● Proprietário da marca: Tiffany and Company
● Capital aberto: Sim (1987)
● Chairman & CEO: Michael J. Kowalski
● Presidente: James E. Quinn
● Faturamento: US$ 2.7 bilhões (2009)
● Lucro: US$ 265.7 milhões (2009)
● Valor de mercado: US$ 8 bilhões (dezembro/2010)
● Valor da marca: US$ 4.127 bilhões (2010)
● Lojas: + 220
● Presença global: 52 países
● Presença no Brasil: Sim (2 lojas)
● Funcionários: 8.400
● Segmento: Joalherias
● Principais produtos: Jóias, relógios, perfumes, cristais e artigos de decoração
● Ícones: A caixinha azul
● Slogan: Some Style is Legendary.
● Website: www.tiffany.com
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O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca TIFFANY & CO. está avaliada em US$ 4.127 bilhões, ocupando a posição de número 76 no ranking das marcas mais valiosas do mundo. A empresa também ocupa a posição de número 709 no ranking da revista FORTUNE 500 (empresas de maior faturamento no mercado americano de 2010).
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A marca no mundo
A TIFFANY & CO., terceira maior rede de joalheria do mundo, possui uma ampla linha de produtos que incluí, além das reluzentes jóias, pratarias, porcelanas chinesas, cristais, presentes finos, relógios e perfumes, vendidos em mais de 220 lojas espalhadas por 51 países do mundo. Aproximadamente 83% do faturamento, de US$ 2.7 bilhões, é originado pela venda de jóias; e mais da metade, aproximadamente 56%, nas lojas localizadas nos Estados Unidos, Canadá, Brasil e México. As jóias da designer italiana Elsa Peretti têm distribuição limitada à apenas algumas lojas TIFFANY & CO. no mundo, ainda assim, representam 15% do volume anual de vendas da joalheria. Depois da icônica loja da marca em Nova York, a unidade mais rentável da rede está localizada em no South Coast Plaza Costa Mesa na Califórnia.
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Você sabia?

● Foi Charles Tiffany que sugeriu o padrão 925/1000 de pureza para a prata de lei ao governo dos Estados Unidos em 1870.
● No Brasil as vendas dos produtos TIFFANY & CO. são parceladas em até três vezes, o que não acontece na grande maioria dos outros países.

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